Quando tentamos dar uma explicação dimensionamos a nossa realidade existencial e sobre tudo com a nossa experiência com Deus (intimidade). 
Colocamos modelos, formas, locais e instrumentos para nos chegarmos a presença do Senhor. 
Nesta caminhada pode-se perder muitas vezes o verdadeiro sentido de adoração e acaba-se condicionando a adoração ao Senhor a um momento no culto, a uma música ou simplesmente o fato de isolar-se do mundo. 
Quando olhamos para o Velho Testamento vemos homens de Deus como: Abraão, Jacó, Moisés e o Rei Davi entre outros, homens que buscavam a Deus, independente de situações e circunstancias, mas que aprenderam a adorar a Deus no seu dia-a-dia, em meio a problemas, dilemas, medos e lutas. Quando olhamos para o Novo Testamentos  vemos uma mulher quebrando um vaso de alabastro e ungindo os pés do Senhor Jesus. 
Vemos o Senhor Jesus dialogar com a mulher Samaritana, ensinando que Deus apesar de sua onipresença e onisciência está procurando verdadeiros adoradores. 
Mas onde tudo começa? 
Tudo começa em Deus, com Deus e para Deus (O Senhor nos amou primeiro). 
Quando o  Pai  olha dos  céus do seu trono de graça e nos chama pelo nome - 
“Misael Ferreira!”. 
Você conhece a voz do Pai?  É uma voz de trovão ou uma voz como uma brisa suave muitas vezes imperceptível. 
É na intimidade com Deus que reconhecemos a sua voz, pois Deus fala de uma maneira especial com cada um. 
Deus quer formar em nós o caráter de um verdadeiro adorador, homens e mulheres, uma geração daqueles que buscam a face do Senhor, que andem na sua total dependência. Adoração é um estilo de vida, a adoração requer entrega total àquele que tudo pode o Grande El Shadai, o todo poderoso.
Présbitero,Misael Ferreira
